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O papel dos exames de imagem no diagnóstico das demências
Publicado em 22 de setembro de 2025

O papel dos exames de imagem no diagnóstico das demências

O envelhecimento da população brasileira trouxe conquistas sociais importantes, mas também novos desafios à saúde. Entre eles, o aumento da incidência de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e outras formas de demência, que já afetam mais de 2,4 milhões de brasileiros.

Nesse cenário, os exames de imagem assumem papel estratégico para um diagnóstico precoce e preciso — fator determinante para oferecer tratamentos adequados, planejar cuidados e preservar a qualidade de vida dos pacientes.

Por que os exames de imagem são fundamentais?

Os sintomas das demências, como perda de memória e alterações de comportamento, podem ser confundidos com o processo natural de envelhecimento. Por isso, é essencial utilizar ferramentas que ajudem a diferenciar alterações benignas das doenças neurodegenerativas.

Os exames de imagem permitem:

  • Identificar lesões cerebrais que podem estar relacionadas a quadros de demência.
  • Diferenciar tipos de demência, como Alzheimer, demência vascular e frontotemporal.
  • Acompanhar a evolução da doença, ajustando condutas terapêuticas.
  • Descartar outras causas de sintomas cognitivos, como tumores, hidrocefalia ou sequelas de AVC.

Principais exames utilizados no diagnóstico

Ressonância Magnética (RM)

É considerada o padrão-ouro na investigação de demências. Permite avaliar atrofias específicas, como a do hipocampo — comum no Alzheimer — e identificar alterações vasculares.

Tomografia Computadorizada (TC)

Apesar de menos sensível que a RM, é um exame de grande utilidade, especialmente em contextos de urgência ou quando há contraindicações para ressonância.

Impacto do diagnóstico precoce

Segundo a Política Nacional de Cuidado Integral a Pessoas com Doença de Alzheimer e outras Demências, sancionada em 2024, o diagnóstico precoce é um pilar essencial para reduzir a subnotificação — estima-se que até 80% dos casos no Brasil não sejam diagnosticados.

Com a identificação antecipada, é possível:

  • Iniciar terapias sintomáticas e medicamentosas mais cedo.
  • Planejar cuidados de longo prazo.
  • Apoiar familiares e cuidadores, reduzindo o impacto social e financeiro — que já chega a R$ 87,3 bilhões por ano no Brasil.

O compromisso do Centro Diagnóstico Lucilo Ávila

O Centro Diagnóstico Lucilo Ávila, referência em exames de imagem em Pernambuco, conta com tecnologia de ponta em ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassonografia. A clínica investe continuamente em equipamentos de última geração e protocolos alinhados às melhores práticas internacionais para garantir diagnósticos neurológicos cada vez mais precisos.

Nosso compromisso é oferecer acesso rápido e humanizado ao diagnóstico, auxiliando médicos e famílias na condução do cuidado às pessoas com demência.

Fontes e referências

  • Ministério da Saúde – Política Nacional de Cuidado Integral a Pessoas com Doença de Alzheimer
  • Agência IBGE Notícias – Censo 2022
  • Hospital Israelita Albert Einstein – Centro de Neuroimagem
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